sábado, 8 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Campanha para Doação de Órgãos -> Belíssimo Texto para reflexão!!!
MENSAGEM DE UM DOADOR ANÔNIMO
Não chamem o meu falecimento de leito da morte, mas de leito da vida.
Doem à minha visão ao homem que jamais viu o raiar do sol, o rosto de uma criança ou o amor dos olhos de uma mulher.
Doem o meu coração ao jovem que foi retirado dos destroços de seu carro, para que ele possa viver e ver seus netos brincarem.
Doem os meus rins a alguém que dependa de uma mínima diálise para viver de semana a semana.
Retirem meus ossos, cada mão, cada fibra e cada nervo do meu corpo e encontrem um meio para fazer uma criança aleijada caminhar.
Explorem cada canto do meu cérebro.
Retirem minhas células, se necessário, e deixem-nas crescer. Para que algum dia, um menino mudo possa gritar como o canto de um pássaro e uma menina surda possa ouvir o barulho da chuva de encontro a sua janela.
Queimem o que restar de mim e espalhem as cinzas ao vento, para ajudar as flores a brotarem.
Se tiverem que enterrar algo, que sejam meus erros, minhas fraquezas e todo o mal que fiz contra meus semelhantes.
Esqueçam os meus pecados e doem a minha alma a Deus.
Se por acaso desejarem lembrar-se de mim, façam-no com ações ou palavras a alguém que precisa de você.
Se fizerem tudo que pedi, estarei vivo para sempre...
(Texto extraído da Campanha da Fundação do Banco de Olhos de Mato Grosso)
Não chamem o meu falecimento de leito da morte, mas de leito da vida.
Doem à minha visão ao homem que jamais viu o raiar do sol, o rosto de uma criança ou o amor dos olhos de uma mulher.
Doem o meu coração ao jovem que foi retirado dos destroços de seu carro, para que ele possa viver e ver seus netos brincarem.
Doem os meus rins a alguém que dependa de uma mínima diálise para viver de semana a semana.
Retirem meus ossos, cada mão, cada fibra e cada nervo do meu corpo e encontrem um meio para fazer uma criança aleijada caminhar.
Explorem cada canto do meu cérebro.
Retirem minhas células, se necessário, e deixem-nas crescer. Para que algum dia, um menino mudo possa gritar como o canto de um pássaro e uma menina surda possa ouvir o barulho da chuva de encontro a sua janela.
Queimem o que restar de mim e espalhem as cinzas ao vento, para ajudar as flores a brotarem.
Se tiverem que enterrar algo, que sejam meus erros, minhas fraquezas e todo o mal que fiz contra meus semelhantes.
Esqueçam os meus pecados e doem a minha alma a Deus.
Se por acaso desejarem lembrar-se de mim, façam-no com ações ou palavras a alguém que precisa de você.
Se fizerem tudo que pedi, estarei vivo para sempre...
(Texto extraído da Campanha da Fundação do Banco de Olhos de Mato Grosso)
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